quinta-feira, 25 de março de 2021

 O QUE OS PORTUGUESES NAO SABIAM DOS INCENDIOS BRAGAPARQUES


EU JA TINHA POSTADO MAS OS JORNAIS E TVS ABAFARAM


HA UM NEGOCIO QUE VALE 270 MILHOES DE EUROS POR ANO EM LUVAS CORRUPCAO NO ALUGUER DOS KAMOV E GANADERES E QUEM ESTA A GANHAR ESSAS LUVAS SAO O HENRIQUE GANADEIRO O ANTONIO MEXIA EDP ARMANDO VARA E O DAS RENDAS MANUEL PINHO
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YA SAO MUITO DIFICEIS DE ENCONTRAR ESTAS NOTICIAS MAS ESTAO NO GOOGLE



O negócio dos incêndios - João Brandão Ferreira - SÁBADO

https://www.sabado.pt/opiniao/convidados/joao-brandao.../o-negocio-dos-incendios

09/08/2016 - Nessa altura, cremos que em 1997, o Secretário de Estado Armando Vara entendeu (vá-se lá saber porquê!), que não competia à FA intervir nos incêndios mas sim que deveriam ser contratadas empresas civis. Compreende-se mal esta atitude a não ser pela sanha existente por parte da maioria dos ...

Como Armando Vara pediu €1 milhão para si e mais €1 milhão para ...

https://www.sabado.pt/.../como-armando-vara-pediu-1-milhao-para-si-e-mais-1-milha...

11/10/2017 - O despacho de acusação da Operação Marquês esmiúça vários passos internos na CGD desencadeados por Armando Vara - "ao arrepio dos .... E depois toda a teia extremamente intricada de depósitos, sociedades, contas, bancos, empresas e sócios (incluindo Bárbara Vara – particularmente útil para …


Bragaparques


Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
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Entrada de um parque de estacionamento Bragaparques
BragaParques é uma Empresa originária de Braga, mas com negócios em todo o país, especializada na gestão de parques de Estacionamento.
A empresa faz parte do grupo Rodrigues & Névoa, fundado por Domingos Névoa e Manuel Rodrigues. Actualmente explora 22 parques de estacionamento.
Em Braga explora quatro parques subterrâneos de estacionamento.
Em Lisboa tem a concessão dos parques do Martim Moniz, da Praça da Figueira e do Largo Vitorino Damásio. Além disso é dona dos terrenos em Entrecampos onde funcionava a Feira Popular.
No Porto construiu, em terrenos do Hospital São João, um parque subterrâneo, um centro comercial e um hotel.
Explora ainda parques em BragançaCoimbraTomarAlmada e Algarve.

Acusação de crime de corrupção activa[editar | editar código-fonte]

Domingos Névoa, sócio da empresa Bragaparques, foi acusado pelo Ministério Público por um crime de corrupção activa[1] . Em causa está uma oferta de 200 mil euros ao vereador do Bloco de Esquerda José Sá Fernandes para que este recuasse nas críticas que fez ao negócio entre a Câmara Municipal de Lisboa e aquela empresa para a permuta de terrenos do Parque Mayer e da Feira Popular.
Domingos Névoa acabou por ser condenado em 23 de Fevereiro de 2009, pelas Varas Criminais de Lisboa, mas por crime de corrupção activa para acto lícito, numa pena de multa de 5 mil euros. Recorreu depois para a Relação de Lisboa, que foi mais longe e o absolveu, em 22 de Abril de 2010. Após recurso do MP e de José Sá Fernandes, assistente no processo, em janeiro de 2012 Supremo Tribunal de Justiça revogou a absolvição do dono da Bragaparques. Domingos Névoa foi condenado a 5 meses de prisão, pena que fica suspensa por um ano se indemnizar o Estado em 200 mil euros[2] .
Em 15 de Fevereiro de 2012, o advogado de Domingos Névoa, Artur Marques, assegurou que o processo Bragaparques já prescreveu, o que significa que não haverá qualquer pena para o administrador da empresa[3] .
Em junho de 2014, Domingos Névoa pediu em tribunal meio milhão de euros de indemnização aos irmãos Sá Fernandes, que o ajudaram a condenar, e quer que o tribunal os proíba de voltar a falar dele.[4]

Referências

http://www.dn.pt/inicio/interior.aspx?content_id=651223&page=1

Domingos Névoa comprou Everjets dias antes da assinatura de contrato de milhões



Concurso de 46 milhões está a ser investigado pelo Ministério Público e pela PJ. Aquisição do dono da Bragaparques mantida em segredo. Filho de Domingos Névoa é administrador da Everjets desde Fevereiro.




O dono da Bragaparques, o empresário Domingos Névoa, comprou a maioria do capital da empresa de aviação Everjets, que ganhou o concurso para operar e manter os helicópteros pesados do Estado. Um concurso que está a ser investigado no âmbito do processo dos vistos gold.
A aquisição ocorreu uns dias antes da formalização, a 6 de Fevereiro deste ano, do contrato de 46 milhões de euros, assinado em representação da Everjets pelo genro de Névoa, Ricardo Dias, piloto que já trabalhava havia algum tempo na empresa e assumiu a vice-presidência da sociedade logo no início de Janeiro.
Na altura da compra, já era conhecido que a Everjets ganhara o concurso, para operar e manter os helicópteros durante quatro anos, uma vez que a 22 de Dezembro de 2014 o presidente da Autoridade Nacional de Protecção Civil (ANPC) assinara um despacho a adjudicar a proposta à Everjets.
Segundo fonte oficial da Everjets, que inicialmente optou por não responder às perguntas do PÚBLICO sobre a venda, o empresário de Braga comprou a empresa “em Fevereiro” e não tem qualquer relação com o concurso para operar os Kamov, que decorreu enquanto a Everjets estava formalmente nas mãos do empresário Pedro Silva, líder do grupo Ricon. A mesma fonte não soube precisar, contudo, quando se iniciaram as negociações e se as mesmas começaram antes ou depois de a empresa saber que tinha ganho o negócio.
Este concurso está a ser investigado no âmbito de um inquérito dirigido pelo Departamento Central de Investigação e Acção Penal, que conta com o apoio da Unidade Nacional de Combate à Corrupção da Polícia Judiciária. Na origem da suspeita está um email que o ex-ministro da Administração Interna, Miguel Macedo, terá enviado ao seu antigo sócio Jaime Gomes — ambos arguidos no processo — com o caderno de encargos do concurso público internacional, semanas antes da publicação do anúncio, em Julho do ano passado.
No final de Agosto, foram recebidas quatro propostas, tendo a Everjets ganho por ter apresentado o valor mais baixo: 46.077.120 euros. A proposta foi adjudicada em 22 de Dezembro do ano passado e assinada a 6 de Fevereiro deste ano, uns dias antes de Domingos Névoa ter comprado a empresa. A compra aconteceu entre 1 e 3 de Fevereiro.
Na altura vários concorrentes estranharam o comportamento dos responsáveis da empresa, já que estes não chegaram a levantar o caderno de encargos do concurso, não foram inspeccionar os aparelhos que queriam operar, nem tiveram qualquer dúvida sobre as regras do concurso.
Fonte oficial da Everjets não nega nenhum desses factos, mas sublinha que a empresa não levantou o caderno de encargos para não alertar a concorrência, tendo tido conhecimento das regras de concurso através de um terceiro. Quanto ao facto de não terem inspeccionado antecipadamente os Kamov e de não terem feito perguntas (houve candidatos que fizeram mais de 100), fonte oficial da empresa diz que não estavam obrigados a isso. “A Everjets cumpriu a lei e os termos do concurso”, realça a fonte oficial.
A mesma fonte garantiu que nenhum profissional ou responsável ligado à empresa foi constituído arguido ou sequer ouvido no âmbito da investigação dos vistos gold, que deverá ter acusação até ao final desta semana, para evitar que o antigo presidente do Instituto dos Registo e Notariado, António Figueiredo, o único arguido que ainda está detido preventivamente, seja libertado. Figueiredo foi colocado em prisão preventiva em Novembro do ano passado, tendo passado para prisão domiciliária na passada sexta-feira.
Segundo o portal das publicações on-line de actos societários, o empresário Pedro Silva renunciou ao cargo de presidente do conselho de administração da Everjets a 3 de Fevereiro, três dias antes da assinatura do contrato com a ANPC. O filho de Domingos Névoa, Bruno Névoa, foi nomeado no dia 4 para integrar a administração, tendo o genro de Névoa, Ricardo Dias, piloto da empresa, assumido a vice-presidência a 5 de Janeiro, cerca de duas semanas depois de o negócio de 46 milhões ter sido adjudicado à empresa.


Protecção Civil deverá pagar 46 milhões de euros por operação e manutenção dos Kamov durante quatro anos Rui Farinha

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