quinta-feira, 5 de março de 2020

ULTIMA HORA JA ESTA EM TRIBUNAL UM DO CASO CAROLINA CARVALHO O BARROCA DO GRUPO LENA DO GOLF GTI ERA MUITO AMIGO DO RICARDO LIMA DA J LIMA REPRESENTANTE DA SAGRES ERA DO GRUPO DAS JANTARADAS

Segundo Filipe de Botton, esta empresa serviu, na sua fase inicial, para adquirir dois imóveis na Avenida Infante Santo, em Lisboa. Em 2011 a Eurobarcelona passou a ter a sua sede no Carvalhal (Grândola). Tem ativos de €10 milhões, chama-se DCR & HDC Developments e é agora controlada pelo fundo Herdade da Comporta e pela empresa DCR Comporta.

Viterbo: para Singapura, via Ilhas Virgens

Os documentos dos “Papéis do Panamá” mostram que o leque de portugueses direta ou indiretamente ligados a empresas em paraísos fiscais é muito diverso. Uma das personalidades que constam da lista de cidadãos nacionais proprietários de offshores é a decoradora de interiores Graça Viterbo Abreu Loureiro (mais conhecida no jetset nacional como Gracinha Viterbo).



Juntamente com o seu marido e sócio, Miguel Vieira da Rocha, a diretora criativa da Viterbo Interior Design criou em 2011 a empresa Seashore Investment Holding Ltd, com endereço nas Ilhas Virgens Britânicas.

“A Viterbo Interior Design em Portugal não detém qualquer sociedade offshore. A Seashore Investment Holding esteve relacionada com a internacionalização da empresa que abrimos em Singapura, onde vivemos e somos residentes fiscais, e já não se encontra ativa”, esclarece Miguel Vieira da Rocha.

Lena comprou hotel via offshore

Também o grupo Lena surge no vasto acervo de documentos da Mossack Fonseca. É possível verificar que entre 2008 e 2014 uma subsidiária brasileira do grupo Lena administrou a Udun Investments SA, das Ilhas Virgens, empresa que detinha um hotel comprado pelo grupo português.
O grupo Lena explicou ao Expresso e à TVI a ligação à Udun.

“Quando a Lena Hotéis comprou em 2008 uma unidade hoteleira em Natal, no Brasil, comprou a sociedade que a detinha [a referida Udun Investments]”. O grupo Lena assegura que hoje não tem quaisquer interesses em empresas offshore
Em maio de 2014 António Barroca Rodrigues e Joaquim Barroca Rodrigues (que foi detido há um ano no âmbito da Operação Marquês) determinaram a liquidação da Udun. Os ficheiros da Mossack Fonseca mostram que no fecho da Udun, esta empresa tinha ativos de 766 mil dólares e não possuía qualquer passivo.

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